Dizem que as primeiras coisas a gente não esquece.
No meu caso, o violão azul - presente de minha mãe - traz boas lembranças.
Eu já não o tenho mais. Ganhei outro em 1982 (um Di Giorgio, 18, de estudo),
que ainda está comigo - bem conservadinho...
Fica aí o registro de 1984.
(só não lembro quem tirou a foto. Deve ter sido minha mãe)