29/01/2014

E no Brasil, censura em rede social

Facebook tira do ar página de divulgação de protestos contra a Copa

O Facebook tirou do ar na terça-feira, 28, uma página criada por movimentos sociais para divulgar os protestos contra a Copa do Mundo. O perfil "Operation World Cup" tinha mais de 16 mil curtidas e foi um dos principais canais de divulgação dos atos do último sábado, 25.

Integrantes dos movimentos classificam a atitude como censura. “A página foi responsável por criar o evento nacional em outros Estados (fora de São Paulo). Ontem, percebemos que ela foi deletada sem justificativa do Facebook. Não questionamos porque sabemos que não adianta, é censura mesmo. Outras páginas que são contra ações do governo já passaram por isso”, disse um integrante do movimento Contra Copa 2014. Ele não quis se identificar.

Nesta quarta-feira, 29, uma nova página do tipo foi criada, com o nome de "Operation World Cup Fase 2". Até as 13h, o perfil já contava com mais de 1,1 mil curtidas.

Procurada às 11h30, a Assessoria de Imprensa do Facebook não se manifestou até as 13h.

Fonte: Folha Política



28/01/2014

Aprenda a escrever um artigo científico

Plataforma da USP ensina
a escrever artigo científico



Para melhorar o nível de qualidade na elaboração de artigos científicos por pesquisadores brasileiros, a  Universidade de São Paulo – líder em produção científica no país -, lançou o curso de Escrita Científica: produção de artigos de alto impacto. Formatado para a web e oferecido gratuitamente, o curso tem como objetivo auxiliar pesquisadores e estudantes de pós-graduação na elaboração de artigos de maior relevância acadêmica.
Videoaulas gratuitas da FGV e Unifesp ensinam a fazer de TCC a tese

A redação de trabalhos científicos, elaborados para serem publicados em revistas de alto impacto (como a Science, Nature e a Clinics) é um dos gargalos para o crescimento da produção científica das universidades, incluindo a própria USP, afirmou o pró-reitor de pesquisa da instituição Marco Antonio Zago, em reunião recente com dirigentes da universidade. ”A técnica não é dominada amplamente, em especial pelos pesquisadores principiantes e alunos de pós-graduação”, disse  Zago.

crédito Brian Jackson/Fotolia.com
É por isso que o curso on-line de escrita científica foi pensado de forma didática e intuitiva. Desenvolvido pelo professor Valtencir Zucolotto, do Instituto de Física de São Carlos, o curso é dividido em oito módulos e conta com videoaulas que explicam, passo a passo, cada uma das partes que compõem o paper (títulos, introdução, resultados, conclusões). Há um tópico especial sobre a elaboração de textos científicos em inglês.

Além das videoaulas – que podem ser consultadas a qualquer momento -, os interessados ainda contam com apostilas explicativas e materiais didáticos extras, que trazem indicações de obras de referência recomendadas por Zucolotto. Todos os materiais podem ser baixados livremente. O curso, no entanto, não disponibiliza a emissão de certificados.

Inovação -
O baixo índice de repercussão internacional de parte da pesquisa produzida nacionalmente é um dos principais problemas que impactam diretamente na inovação do Brasil. No ranking do Índice Global de Inovação 2013 produzido pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual, por exemplo, o país ficou em 64ª lugar entre 142 países.
A análise de problemas na qualidade dos artigos científicos foi um dos destaque nas reuniões do último encontro realizado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Recife, no final de julho. Na ocasião, representantes de agências de fomento apontaram a necessidade de estimular a qualidade dos trabalhos publicados por cientistas brasileiros, especialmente quando os artigos são feitos em inglês.

Offline - E para quem preferir fazer um curso presencial, a Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação Organizacional e Relações Públicas (Abrapcorp) promove, dia 17 de agosto, das 8h30 às 17h30, o curso avançado Como elaborar artigos científicos para eventos e revistas. O curso será ministrado por Gilson Volpato, professor do Instituto de Biociências da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Botucatu. (Inscrições encerradas)


Material adicional gratuito para download

24/01/2014

Beleza mutante

Bom os textos abaixo (entre parênteses) não são meus, mas concordo com eles...

"A cantora húngara Boggie, talvez motivada pelo cansaço da busca excessiva da beleza, lançou este vídeo-clipe que, ao mesmo tempo que entretém, também traz uma mensagem social poderosa."

"O clip foi dirigido por Nándor Lorincz e Bálint Nagy."

Dá pra fazer um debate bacana sobre o aspecto mutante, fugidio, camaleônico do modelo de beleza que tenta ser é imposto não só às mulheres, mas a todos...


Eu vi essa postagem aqui e aqui.

Engenhosidade em Xangai

Solução engenhosa


Quando muitas vias convergem para - ou partem de - um único ponto da cidade, o trânsito costuma ficar caótico. E a melhor solução que a engenharia apresentou para o problema até hoje foi a rotatória, um recurso que permite os cruzamentos, mas não elimina a bagunça. Pior, dificulta a vida do pedestre, o último a ser notado por motoristas mais preocupados em sair ilesos da roleta.
Mas não no bairro de Pudong, em Xangai, na China. Ali, os pedestres ganharam uma rotatória só para eles: a passarela circular Lujiazui, construída do lado leste do rio Huangpu, na zona económica e financeira da cidade, cercada por arranha-céus onde não havia nada além de terra há 15 anos.
Suspensa quase 20 metros acima da rua, a ponte permite que os pedestres passem de um lado a outro da rotatória em segurança, desde que estejam dispostos a percorrer o mesmo trajeto circular dos automóveis. De brinde, eles ainda têm a chance de assistir de camarote às confusões em que os motoristas se metem logo abaixo.
A passarela dá acesso ao edifício Oriental Pearl Tower, conectando os prédios de escritórios do centro financeiro das redondezas a áreas de lazer e compras, como shoppings e cafés.
Com 5,5 metros de largura, a ponte permite que 15 pessoas caminhem lado a lado, facilita o acesso aos transportes públicos e ainda é toda iluminada à noite, o que dá um bonito efeito à região. Além disso, vãos longos entre colunas também proporcionam agradáveis experiências em relação ao nível da rua, de onde se pode ver a cidade um pouco mais do alto, tornando a rotatória ideal também para passeios turísticos. Xangai style.


 

 

 

 

 

Fonte: recebi por email

20 anos para a tecnologia é muito tempo

20 anos para a tecnologia é muito tempo

Sim, apenas 20 anos separam estas duas imagens.

Fonte: Recebi por email

23/01/2014

Facebook em declínio

Facebook perderá 80% de seus usuários até 2017

Pico da rede ocorreu em 2012, quando atingiu
1 bilhão de usuários no mundo todo
O modo como as pessoas aderem e, depois, abandonam as redes sociais é semelhante a uma doença, uma espécie de epidemia. É o que defende um novo estudo da Universidade de Princeton, que usou a comparação para apontar que 80% dos usuários do Facebook devem deixá-lo nos próximos anos.

Segundo o Departamento de Engenharia Mecânica e Aeroespacial da instituição, o período de maior queda será entre 2015 e 2017. O estudo baseou toda sua análise em doenças infectocontagiosas que, normalmente, tem grande incidência antes de despencarem.

No entanto, existe saída para a rede de Zuckerberg. Os pesquisadores validaram o modelo epidemiológico deles considerando uma empresa que teve ascensão semelhante: o MySpace. Então, o Facebook ainda tem tempo para aprender com os erros do concorrente e mudar seu futuro, de acordo com a Fast Company.

Além disso, os responsáveis pela pesquisa usaram o Google Trends para avaliar as taxas de adoção de rede social. Entretanto, o número de vezes que o termo "Facebook" aparece no analytics pode não ser o indicador mais impreciso sobre a saúde da empresa.

Fontes: Eu vi aqui, aqui e aqui.

21/01/2014

Lighthouse


O curta Lighthouse, do diretor taiwanês Po Chou Chi, 
trata da relação entre pais e filhos e sugere que o fim também é um começo... 
Além da música muito bonita, a mensagem é emocionante!



Eu vi, primeiro, no blog do Braian

17/01/2014

Autofagia fugaz e sem sentido


Fonte: recebi por email

15/01/2014

ainda sobre redes sociais...

"Compartilho, logo existo":

qual é o poder das redes sociais?

O que especialistas têm a dizer sobre o fenômeno de nome "comunidade global"? Assista a alguns vídeos e entenda parte das transformações encabeçadas a partir da popularização desses espaços virtuais

Por Ramon Voltolini em 15 de Janeiro de 2014




O vídeo postado acima trata de uma questão existencial: quem é você, internauta cercado por milhares de amigos? De que forma as relações em ambiente virtual têm afetado nossas vidas? Fazer de si mesmo uma imagem construída às custas de mera aparência não seria o mesmo que adorar uma divindade prestes a padecer? Assista a esta provocadora reflexão e então siga adiante com a leitura, que toca também sobre algumas das facetas do fenômeno "comunidade global".

Já disse uma vez o escrever afiado de Augusto Cury: “Um homem sem amigos é uma terra sem umidade, uma manhã sem orvalho, um céu sem nuvens”. Isso significa que o cantar dos pássaros é sempre mais bonito àqueles que colecionam centenas de contatos em suas agendas de amizades? Tirar a prova desta provocação não é lá grande desafio: quantos nomes você armazena em sua preciosa lista de amigos no Facebook? Dezenas? Centenas?

(Fonte da imagem: Reprodução/Inovadorespm)
 Pois então seus dias deveriam ser sublimes! Olhe pela janela e veja as forma que as nuvens insistem em desenhar! Mas como fazer isso se as cortinas estão sempre fechadas? Como sentir a terra úmida sob os pés se um apertado sapato sufoca o respirar de cada pequeno dedo?

As relações sociais passam hoje por um cataclismo: milhares de contatos acabam por criar um tipo de rede virtual que, ironicamente, é capaz de prender até o mais livre dos sujeitos. Parecem ser os tempos em que a existência não mais depende de um esforço racional cuidadoso: “compartilho, logo existo” é a máxima estampada hoje na testa da nossa impaciente, agitada, inventiva e também egoísta geração.


E, nessa mesma linha crítica, centenas de sociólogos, filósofos, psicólogos e pensadores não diplomados tão competentes quanto qualquer outro bacharel têm conduzido estudos que refletem justamente o que se tem dito por aqui. “Somos anjos e demônios na internet”, comenta o sociólogo Manuel Castells, por exemplo, em clara menção ao potencial bivalente das redes sociais.

O poder de um clique - Mas a “inovação da solidão” não é, de forma alguma, o único resultado gerado pelas turbulentas revoluções em plano virtual. A internet tem sido usada de modo intenso por diversos segmentos da sociedade como um tipo de ferramenta capaz de congregar, disseminar e dar vida a ideias. Exemplos disso são as recentes revoltas acontecidas mundo afora, tais como a Revolução do Panelaço (2008, Islândia), a Revolução de Jasmim (2010, Tunísia), os Indignados (2011, Espanha) ou o Occupy Wall Street (2011, Estados Unidos).

Casos em que os “ativistas de sofá” permaneceram em casa comendo Doritoz e curtindo fotos upadas por um companheiro qualquer não podem ser ignorados. “Porque se o que eles estão fazendo é um desafio à ordem institucional, não basta apenas criticar na internet; é necessário que o movimento seja visível”, diz ainda Castells, um dos pensadores mais populares da contemporaneidade sobre as novas relações fruto dos estreitamentos virtuais.


As manifestações que tomaram o país em junho do ano passado contaram com a participação massiva dos canais Facebook, YouTube e Twitter. Em levantamento realizado pela empresa de consultoria Serasa Experian, 70% dos perfis brasileiros no Facebook registraram atividades no dia 13 de junho – o terceiro maior pico de movimentação online na rede de 2013. Via Twitter, 11 milhões de atualizações com a palavra “Brasil” foram feitas na época.

Sangue nos olhos - Ainda de acordo com Castells, o medo ou qualquer tipo de ameaça só pode ser enfrentado a partir de um sentimento de emoção coletiva que gera, por sua vez, raiva e coragem — o “sentimento coletivo” que tanto aparece nas falas dos tais pensadores. É como já dizia Mikhail Bakunin, teórico russo do século 19, há mais de 100 anos:

"Meu nome é multidão. E somos muitos". (Fonte da imagem: Reprodução/Ronaud)

“A força do sentimento coletivo ou do espírito público já é muito séria hoje (...). Nenhum homem, por mais possante que se imagine, jamais terá força para suportar o desprezo unânime da sociedade, ninguém poderia viver sem sentir-se apoiado pelo consentimento e pela estima, ao menos por uma certa parte desta sociedade. É preciso que um homem seja levado por uma imensa e bem sincera convicção, para que encontre coragem de opinar e de marchar contra todos, e nunca um homem egoísta, depravado e covarde terá esta coragem.”


14/01/2014

Ah... a criatividade do ser humano...

A maneira mais criativa 

de registrar uma viagem

Olha que legal:



Impossível assistir isso e não sentir vontade de viajar, né?

Esse vídeo é o segundo da série chamada HumanSafari, clica aqui pra ver mais vídeos.

Copiado, na cara dura mesmo, do Braian