26/12/2012

O que leva você a compartilhar conteúdo



Cinco fatores que levam as pessoas

a compartilhar conteúdo



Assisti na semana passada a uma webinar sobre o novo papel do social marketing, apresentada pela americana Maria Pergolino (@InboundMarketer), do prestigiado site Marketo, dos Estados Unidos.
Listo abaixo algumas informações que considerei relevantes. A primeira delas é a que aparece no título desta matéria.
  • Os cinco fatores que levam as pessoas a compartilhar são: (1) ganho de reputação de quem compartilha; (2) acesso a um conteúdo exclusivo; (3) co-criação do conteúdo; (4) ajudar a vencer competição em promoções; (5) altruísmo.
  • As pessoas gastam 23% do tempo em redes sociais, o que as torna mais frequentadas do que site de pornografia, que antes lideravam.
  • Apenas 15% das pessoas confiam naquilo que as empresas dizem. Portanto, tuitar ou postar com mais frequência não é a solução.
  • Já na comunicação interpessoal, o nível de confiança é de 92%. Portanto, procure impactar positivamente as pessoas para que elas influenciem umas às outras.
  • Número de prospecções não representam o real potencial do seu mercado.
  • Crie uma razão convincente para que a pessoa interaja e, então, compartilhe.

Sobre o autor
Cassio Politi ocupa na Tracto o cargo de diretor de content marketing, tema no qual é o primeiro brasileiro a se especializar. Twitter: @tractoBR.

25/12/2012

24/12/2012

Ficando maior (e mais velho!)

Quando é aniversário a gente se sente bem maior do que era antes...


20/12/2012

Comparativo dos principais 'SOs'

Tá...

Não sou só eu falando...

É o Olhar Digital que fez um comparativo entre os três principais Sistemas Operacionais (SOs) existentes no mercado... No caso, o Linux (Ubuntu 12.10), o MacOS (versão Mountain Lion) e Windows (com o recentíssimo Windows 8)

O compartivo responde, taxativamente, à pergunta "Por qual motivo usar Linux?"

Assiste aí...



Fonte: Olhar Digital

Em tempo: Recomendo ainda a leitura deste artigo aqui ó - Por que usar ubuntu.

A incessante evolução do mouse

Por Gord Goble, PCWorld EUA
(19-12-2012)

Ao longo de quase 50 anos acessório mudou muito, e se tornou quase indispensável

Os mouses usados nos computadores são tão comuns que raramente prestamos atenção a eles. Mas não foi sempre assim: esse periférico mudou muito em sua longa história, e os marcos em sua evolução são muitos. Vamos dar uma olhada em alguns dos momentos mais notáveis.

“X-Y position indicator for a display system”
Foi assim que Douglas Engelbart, um engenheiro do Instituto de Pesquisas da Universidade de Stanford nos EUA (Stanford Research Institute, hoje SRI International), batizou sua invenção em 1963. “Indicador de posição X-Y para um sistema de exibição”.

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O protótipo de Engelbart: caixa de madeira

Equipado com dois discos perpendiculares ligados a dois potenciômetros para monitorar o movimento, um botão montado no topo e instalado em uma caixa de madeira montada à mão, a engenhosa “traquitana” criada por Engelbart é considerada como o primeiro mouse do mundo, o ancestral de todos os outros.
Entretanto, ele não foi o primeiro modelo comercialmente disponível.

Telefunken RollkugelImagem: OldMouse.org
Engelbart ainda não havia demonstrado publicamente seu aparelho quando em 1968 a Telefunken, então uma gigante alemã da indústria eletrônica, levou as coisas ao próximo nível ao apresentar o Rollkugel (algo como “esfera rolante”). Como diz o nome, o aparelho substituía os discos do modelo de Engelbart por um conceito que seria usado por várias décadas seguintes: uma esfera móvel.

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Rollkugel: o primeiro modelo comercial. Único botão fica no topo.

Mas o Rollkugel também se distinguiu de outra forma: como um componente opcional do mainframe Telefunken TR-440, que ocupava uma sala inteira, ele se tornou o primeiro mouse disponível comercialmente. Só tinha um detalhe: a Telefunken se esqueceu de patenteá-lo.

O mouse do Alto, da XeroxImagem: ComputerHistory.org
Ao falar sobre mouses, não podemos nos esquecer de Bill English. Foi ele o engenheiro que ajudou a transformar o aparelho de Engelbart em uma realidade no início dos anos 60, e que assegurou mais um lugar na história em 1972 ao criar o segundo mouse com uma “bolinha” enquanto trabalhava na famosa divisão de pesquisas da Xerox em Palo Alto, na Califórnia, o PARC.

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O mouse do Alto estabeleceu o design básico usado até hoje

Mas desde quando chegar em segundo lhe garante alguma fama? No caso dos mouses, isso acontece quando você cria um design que faz sentido até hoje. Enquanto o modelo da Telefunken parecia um capacete, o design de Bill para o mouse do Alto tinha não só três botões como a mesma forma básica que foi copiada por quase todos os outros mouses desde então.

O mouse do Lisa
No final da década de 70 engenheiros do Xerox PARC estavam trabalhando em uma variedade de tecnologias que casavam perfeitamente com a visão da Apple para dominação do mercado. Uma destas tecnologias era o mouse de Bill English.

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Lisa: com apenas um botão, levou a tecnologia para as massas

Quatro anos após uma visita de um grupo de seus engenheiros (liderados por ninguém menos que Steve Jobs) ao PARC a Apple modificou, e embelezou, o design de English, eliminou dois dos três botões e essencialmente transformou o mouse de “brinquedo de laboratório” em uma peça-chave de seu Lisa Personal Computer System. Incrivelmente caro e muito mal compreendido, o Lisa ficou longe de ser um sucesso, mas o “rato” havia finalmente saído da gaiola.

O primeiros mouses ópticosImagem: Renoir.en.kku.ac.th
O primeiros mouses ópticos de sucesso só surgiram na virada do milênio, mas os pesquisadores já estavam perseguindo este conceito muito antes disso. É o caso de Richard Lyon na Xerox. O conceito de Lyon, que nasceu antes mesmo dos mouses com “bolinha”, incorporava um sensor de imagem (basicamente uma diminuta câmera) e detecção de movimento integrados. Um conceito avançado para o ano de 1981. Ao mesmo tempo, um jovem brilhante chamado Steve Kirsch estava dando duro para criar uma estratégia alternativa usando LEDs infravermelhos e algoritmos preditivos.

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Os mouses ópticos de Kirsch, como este acima, precisavam de um mousepad especial

No final das contas a abordagem de Lyon prevaleceu, mas não antes do mouse de Kirsch ser usado como acessório em vários computadores, como estações de trabalho da Sun Microsystems, e pacotes de software. Mais tarde, Kirsch fundaria a Mouse Systems e o mecanismo de buscas Infoseek.

MetaphorImagem: Michael Trigoboff/PCC.edu
O PARC teria novamente um papel na evolução do mouse no início dos anos 80 quando a Metaphor Computer Systems, empresa fundada por dois de seus pesquisadores, apresentou uma avançada estação de trabalho chamada Metaphor Workstation.

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Mataphor Workstation: a primeira com periféricos sem fios.

A máquina era interessante porque vários de seus componentes, incluindo o teclado, teclado numérico e mouse, se comunicavam sem fios. Na verdade o mouse da máquina foi construído pelo que na época era uma jovem e desconhecida empresa chamada Logitech, e hoje é considerado como o primeiro mouse sem fios. Infelizmente a idéia sofria de um problema que afetaria vários mouses sem fio futuros: a tecnologia infravermelha usada na comunicação exigia uma linha de visão direta entre o transmissor e o receptor. Não era a melhor abordagem para uma tipicamente caótica mesa de trabalho.

Mouse Systems ProAgio
A “rodinha” do mouse para rolagem de páginas foi um toque de gênio que surgiu em 1995 quando a norte-americana Mouse Systems (aquela fundada por Steve Kirsch) lançou o ProAgio, um mouse com múltiplos botões. Infelizmente, para a Mouse Systems, seria necessário uma gigante como a Microsoft para nos fazer prestar atenção ao que estávamos perdendo.
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ProAgio: o primeiro mouse com rodinha

Microsoft Intellimouse
Um ano depois do lançamento do praticamente ignorado ProAgio, Gates e Cia usariam seu poder de marketing em um produto que foi apresentado não apenas como a solução definitiva para lidar com documentos do Word e planilhas do Excel, como também para navegação na web e até jogos. O ponto chave do produto era uma combinação de rodinha e botão que mudou a forma como controlamos nossos computadores.

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IntelliMouse: sucesso em larga escala

O nome deste produto era IntelliMouse, e a Microsoft vendeu zilhões deles ao longo dos últimos 17 anos.

Razer Boomslang
Imagem: ComputerBase.de
Em 1997 não existiam “mouses para gamers” nem a RAZR, uma empresa baseada em San Francisco, nos EUA, que hoje é conhecida por criar alguns dos mouses mais precisos e recheados de recursos que já existiram. Tudo isso mudou no ano seguinte, quando o Razer Boomslang foi lançado.

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Boomslang: sob medida para os gamers

O material de marketing na época estava recheado de razões pelas quais o Boomslang deveria ser a próxima compra de todo gamer. Alta resolução (2000 DPI contra os 450 DPI de um mouse “comum”), interface USB em vez de PS/2, velocidade do chip controlador e mais. O mouse foi elogiado em vários aspectos, embora alguns analistas tenham achado as alegações um tanto exageradas e o preço de US$ 100 “ultrajante”. Ainda assim, ele marcou o surgimento de toda uma nova categoria de produtos.

Apple Magic Mouse
Lançado em 2009, o Magic Mouse foi o primeiro mouse para o consumidor com suporte a gestos multitoque. Rolagem, clique com dois dedos e mais estavam presentes em um mouse que, fisicamente, não tem um botão sequer. Hoje, os mesmos recursos estão presentes em produtos otimizados para o Windows 8 criados por empresas como a Logitech e a Microsoft.

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Magic Mouse: o primeiro modelo "touch"

Mas o Magic Mouse e seus descendentes não são universalmente amados. Embora o controle com gestos seja algo interessante, a superfície “limpa” às vezes impede o uso de recursos tradicionais, como o clique com o botão do meio, e pode não ter a mesma precisão dos botões mecânicos.


05/12/2012

ON ou OFF?

Um vídeo de Deivison Pedroza que, certamente, vale o play e, principalmente, a reflexão. Atualmente, estamos cultivando uma cultura onde o 'chegar primeiro' virou mais importante do que 'chegarmos juntos'.

De fato, já estamos nos viciando na substituição do diálogo e de necessárias ações pelo simples, cômodo e, nem um pouco eficaz, ensaio. Estamos compartilhando individualidade ao invés de solidariedade.

Criando, sustentando e vivendo um mundo virtual, onde tudo é líquido e extremamente descartável. Existem exceções e, claro que ninguém consegue se rotular como vítima dessa nova era, mas, até onde tudo isso pode, e deve, ser considerado como parte da nossa evolução?

Quais novos valores estamos cultivando e, em larga escala, quais benéficas mudanças tudo isso tem proporcionado ao mundo? Estamos nos conectando apenas a internet e, infelizmente, estamos devorando este frio e, comercial dinamismo que nos é concedido neste mundo que não existe.

Buscamos um equilíbrio diante deste novo cenário ou temos apenas nos adaptado a esta nova inércia? Consumido tecnologia como se fosse conteúdo, relacionamentos e, seguindo a proposta evolução, como se isso fosse uma parte de nossa 'nova humanização'.

'ON' ou 'OFF'?

De que lado você vive?

De que lado você quer viver?



Fonte: Youtube (vídeo) e Facebook (texto)

Evolução da desigualdade no mundo

Em 200 países, 200 anos, 4 minutos, Hans Rosling, professor de Políticas de Saúde no Karolinska Intitute, na Suécia, explica – com o luxuoso auxílio de um infográfico animado – a evolução da desigualdade. No eixo vertical, a expectativa de vida; no eixo horizontal, a renda per capita.

No canto inferior esquerdo estão os "pobres e doentes"; no canto superior direito, os "ricos e saudáveis". Os países europeus aparecem em bege; os asiáticos, em vermelho; os do Oriente Médio e mundo árabe, em verde; os da África Subsaariana, em azul; e os países americanos, em amarelo.

A fascinante dança das bolinhas coloridas termina em 2009, ano dos dados mais recentes de cada país. Na ponta inferior esquerda, Congo; na ponta superior direita, Luxemburgo. A maioria da população mundial vive na zona intermediária entre esses dois extremos, mas há um enorme abismo mesmo dentro de cada país, como na China, demonstra Rosling.



Fonte do texto: Revista Samuel
Fonte do vídeo: BBC Four/Youtube
Tradução e legendas do vídeo - Esquerda Net

Sustos yankees

Já imaginaram topar com um dinossauro na rua?!?
O susto pode ser grande! É isto que mostra uma pegadinha da TV americana!
Tem até a participação de um "Ronaldinho Gaúcho" gringo na parada, aos 1'38" do vídeo...

Confere aí...




Fonte: Youtube

01/12/2012

Sustos nipônicos

Vamos sorrir gente!

Já é dezembro!

Coisa boa né?

Em tempos de pegadinhas (parece que estão voltando à 'moda' na televisão né?!) encontrei esta, com sustos em japoneses...
Um povo que sorri inclusive dos próprios sustos que levam (não estou levando em conta que o material foi editado né?! kkkkkk)

Abraços e bom dezembro a todos!!



Fonte: Youtube