PESQUISA DA GFK TAMBÉM REVELA QUE OS MAIS JOVENS LIDERAM POSSE DE APARELHOS ELETRÔNICOS E ABORDA QUAIS EQUIPAMENTOS OS ENTREVISTADOS PRETENDEM ADQUIRIR
O celular é o aparelho eletrônico mais importante na vida dos brasileiros. É o que mostra uma pesquisa realizada pela GfK, 4ª maior empresa de pesquisa de mercado no Brasil e 4º maior grupo mundial do setor. A pesquisa, realizada em maio deste ano, ouviu 1.000 pessoas, a partir dos 18 anos, de 12 cidades das regiões metropolitanas brasileiras: Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.
O Diretor de Atendimento a Clientes e Novos Negócios da GfK, Antonio Perrella, destaca que o resultado do estudo reflete a importância da comunicação em situação de mobilidade hoje, especialmente nos grandes centros. “As pessoas estão e querem estar sempre se deslocando, sem deixar de ter acesso aos outros, às notícias e às informações”, explica.
Quando perguntado sobre a importância dos aparelhos que possui, o celular recebeu dos entrevistados uma nota média de 8,67 numa escala de 1 a 10, em que 1 está para nada importante e 10 para muito importante. O item é também o eletrônico que os brasileiros mais possuem dentre os aparelhos abordados na pesquisa da GfK. Dos participantes do estudo 87% afirmam que possuem aparelho celular.
Em segundo lugar aparece o DVD, com 80%, e em terceiro a câmera digital, com 49% das citações. “Realmente o celular está presente na vida das pessoas de todas as classes. Hoje temos cerca de 189 milhões de linhas, quase um por habitante na média”, avalia Perrella.
O levantamento aponta que entre os mais jovens é maior a porcentagem de pessoas que possuem esse eletrônico (90% entre os entrevistados dos 18 aos 24 anos, e 95% dos 25 aos 34 anos). No entanto, o índice cai bastante entre os que têm mais de 56 anos (73%). “Para os jovens é sempre mais importante estar em contato”, explica o executivo da GfK.
A classe social e o sexo também são variáveis de influência na posse de eletrônicos. Nota-se em quase todos os itens analisados uma predominância do sexo masculino em relação ao feminino e das classes A e B em comparação com as C e D. Na análise de Perrella, o quesito rendimento tem bastante influência nessa diferença entre as classes sociais.
“Já o comparativo entre homens e mulheres, acredito que deva ser pela maior inserção masculina no mercado de trabalho”, avalia.
Intenção de compra - A GfK também sondou a intenção dos brasileiros em adquirir eletrônicos. Dos aparelhos que não possuem, a maioria dos entrevistados afirma que pretende comprar ainda este ano uma televisão modelo LCD/Plasma, 21%.
O modelo é, de longe, o eletrônico mais cobiçado por todos os segmentos pesquisados, independentemente de sexo, idade, classe socioeconômica, região ou situação laboral. Em segundo lugar entre os eletrônicos mais almejados, mas com índice baixo de intenção, estão a câmera digital e o Home Theater, com 7%.
A pesquisa aponta ainda que, embora os consultados com mais de 56 anos possuam em menor índice tanto a câmera digital quanto o Home Theater, o índice de pretensão de compra desses eletrônicos nesta faixa etária é de apenas 3% e 2% respectivamente.
O Diretor de Atendimento a Clientes e Novos Negócios da GfK, Antonio Perrella, destaca que o resultado do estudo reflete a importância da comunicação em situação de mobilidade hoje, especialmente nos grandes centros. “As pessoas estão e querem estar sempre se deslocando, sem deixar de ter acesso aos outros, às notícias e às informações”, explica.
Quando perguntado sobre a importância dos aparelhos que possui, o celular recebeu dos entrevistados uma nota média de 8,67 numa escala de 1 a 10, em que 1 está para nada importante e 10 para muito importante. O item é também o eletrônico que os brasileiros mais possuem dentre os aparelhos abordados na pesquisa da GfK. Dos participantes do estudo 87% afirmam que possuem aparelho celular.
Em segundo lugar aparece o DVD, com 80%, e em terceiro a câmera digital, com 49% das citações. “Realmente o celular está presente na vida das pessoas de todas as classes. Hoje temos cerca de 189 milhões de linhas, quase um por habitante na média”, avalia Perrella.
O levantamento aponta que entre os mais jovens é maior a porcentagem de pessoas que possuem esse eletrônico (90% entre os entrevistados dos 18 aos 24 anos, e 95% dos 25 aos 34 anos). No entanto, o índice cai bastante entre os que têm mais de 56 anos (73%). “Para os jovens é sempre mais importante estar em contato”, explica o executivo da GfK.
A classe social e o sexo também são variáveis de influência na posse de eletrônicos. Nota-se em quase todos os itens analisados uma predominância do sexo masculino em relação ao feminino e das classes A e B em comparação com as C e D. Na análise de Perrella, o quesito rendimento tem bastante influência nessa diferença entre as classes sociais.
“Já o comparativo entre homens e mulheres, acredito que deva ser pela maior inserção masculina no mercado de trabalho”, avalia.
Intenção de compra - A GfK também sondou a intenção dos brasileiros em adquirir eletrônicos. Dos aparelhos que não possuem, a maioria dos entrevistados afirma que pretende comprar ainda este ano uma televisão modelo LCD/Plasma, 21%.
O modelo é, de longe, o eletrônico mais cobiçado por todos os segmentos pesquisados, independentemente de sexo, idade, classe socioeconômica, região ou situação laboral. Em segundo lugar entre os eletrônicos mais almejados, mas com índice baixo de intenção, estão a câmera digital e o Home Theater, com 7%.
A pesquisa aponta ainda que, embora os consultados com mais de 56 anos possuam em menor índice tanto a câmera digital quanto o Home Theater, o índice de pretensão de compra desses eletrônicos nesta faixa etária é de apenas 3% e 2% respectivamente.
Fonte: MaxPress